Páginas

segunda-feira, 12 de março de 2012

Análise: Skoda Superb Break 2.0 TDI 170 DSG 2010


A Skoda Superb Break é a uma das maiores carrinhas, ou das que oferece mais espaço no mercado, mas mais barata que um BMW Série 3 Touring, ou Mercedes Classe C.


Para começar as dimensões da bagageira da Skoda Superb Break só são superadas pela Mercedes Classe E e o espaço nos bancos traseiros é quase tão grande como o que encontramos no Mercedes Classe S.


Nos bancos em pele suave da frente o espaço é também abundante em todos os sentidos. Está também muito bem construído, com diversos componentes vindos directamente da Volkswagen, tal como os controlos do ar condicionado, sistema de informação RNS510 (tal como todos os outros sistemas de rádio e GPS), entre outros. Os bancos são confortáveis e ajustáveis electricamente com apoio lombar e aquecidos (também nos bancos traseiros.



O motor 2.0 TDI de 170 cavalos e 350nm de binário é suficiente para fazer bom progresso sem demasiado trabalho, capaz de levar os mais de 1600kg da Superb Break dos 0-100km/h em 9 segundos e atingir uma velocidade máxima de 218km/h, se a conduzirmos dentro dos limites de velocidade é fácil de obter médias de 6 litros. Para um motor diesel é silêncioso e envia poucas vibrações ao interior, e só é audível quando em aceleração, como numa ultrapassagem mais rápida.


Este motor 2.0 TDI de 170 cavalos em conjunto com a DSG de 6 velocidades e a direcção leve e directa, fazem da Superb Break fácil de conduzir em qualquer situação, mesmo apesar do seu tamanho é fácil de colocá-la onde queremos. Em cidade, nas ruas mais apertadas é um pouco difícil de saber onde estão as extremidades e estacioná-la é "obrigatório" termos os sensores de estacionamento.



Em estrada aberta e auto-estrada a Skoda Superb Break é silênciosa, apesar de um ruído ligeiro vindo dos pneus, confortável e estável. Faz as curvas com bastante segurança, e estabilidade, mas não é tão divertida e ajustável nas curvas como a Ford Mondeo SW, e a direcção apesar de directa e com alguma resistência a velocidades mais altas, não envia qualquer feeback ao condutor.




Pontos positivos:

  • Espaço interior
  • Robustez e construção
  • Confortável, estável e silêncioso 
  • Prático
  • Mais barato e mais espaçoso que o segmento E
  • Exterior discreto mas diferente do habitual

Pontos negativos:
  • Não é tão divertido de conduzir como um Ford Mondeo SW


























0 comentários:

Enviar um comentário